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Município de Belo Campo, no sudoeste baiano, adere ao Programa Cidade Empreendedora

Expectativa é desenvolver diferentes eixos de atuação contribuindo para a economia local
Por Nayla Gusmão para ML Comunicação
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Entre os 17 municípios que aderiram ao Programa Cidade Empreendedora em 2025, no sudoeste baiano, está Belo Campo. A cidade com cerca de 18 mil habitantes se prepara para a aplicação de ações estratégicas que buscam fomentar o desenvolvimento socioeconômico a partir dos pequenos negócios.

Para o secretário de Agricultura de Belo Campo, Átila Schäffer, a integração ao programa foi definida com base em diferentes fatores. “A opção de adesão ao Programa Cidade Empreendedora se justifica pela possibilidade que o município adquire de absorver conhecimento, capacitar seu quadro de servidores e desenvolver boas práticas de governança e gestão pública. Isso resulta no fortalecimento do empreendedorismo local e na inclusão sócio produtiva, impactando diretamente na economia da cidade, na sustentabilidade das práticas desenvolvidas a longo prazo”, destacou.

Segundo o secretário, os principais eixos estratégicos a serem desenvolvidos no município estão relacionados a gestão e políticas públicas, educação empreendedora, compras públicas, com foco na agricultura familiar, e ainda a Sala do Empreendedor. São muitas as expectativas de resultados. “Temos o objetivo de impulsionar o crescimento e fortalecimento do empreendedorismo e da economia local, desenvolver as habilidades da equipe técnica do município, a partir da consultoria do programa. Além disso, desenvolver práticas exitosas de governança pública municipal, por meio dos conhecimentos adquiridos, como também dispor de ferramentas e soluções que possam beneficiar os cidadãos e torná-los capazes de autogerirem seus negócios e estabelecer parcerias que possam favorecer a comunidade e o desenvolvimento local”, disse o secretário.

Para a gerente regional do Sebrae em Vitória da Conquista, Josi Viana, o programa incentiva esse protagonismo da gestão pública municipal na tomada das decisões que gerem um ambiente de negócios favorável. “O município é o ator que mais compra e tem a capacidade de implantar políticas públicas transformadoras. Isso pode dar acesso aos pequenos negócios, a instrumentos que podem, de fato, transformar. Então, o nosso desafio é fazer isso bem”, afirmou.